Um caçador morreu no estado norte-americano do Texas, quando o seu cão pisou uma espingarda e disparou, atingindo o dono na perna, noticia o portal brasileiro da Globo G1. «Este é o acidente mais estranho que já vi em 20 anos de trabalho», disse Joe LaRive, chefe da polícia de Chambers, perto de Houston. Perry Price, um professor de matemática, depois de disparar contra um ganso, pôs a arma na parte traseira do seu carro, onde se encontrava o cão, para ir buscar a presa. Os investigadores encontraram barro e as marcas das patas do animal na espingarda. Price foi levado para um hospital mas morreu devido à perda de sangue.
Uma criança mexicana de 10 anos colou a mão direita à cama com cola industrial para não regressar à escola, que hoje reabriu após o período de férias, segundas as autoridades mexicanas. «Eu não sabia como evitar (regresso à escola) (...) Foi-me dito que se me colasse à cama, não podiam obrigar-me a ir à escola (...) Eu não queria ir, estava a gostar das férias», explicou Diego. Após tentativa infrutíferas da mãe de Diego, os serviços médicos de urgência e da protecção civil conseguiram separar a mão direita da cama de metal com um pulverizador que permitiu dissolver o produto químico sem ferir a criança. Depois desta intervenção, Diego ainda viu os desenhos animados e foi para a escola com algumas horas de atraso.
A acção de um vizinho ajudou a salvar a vida de uma mulher depois das chamas tomarem conta da sua casa em King¿s Lynn, Norfolk, Inglaterra, disse o comandante dos bombeiros, escreve o tablóide britânico The Sun. Dave Cain, que assistiu ao incidente, disse que o vizinho arrastou o trampolim de um jardim ali perto e convenceu a mulher a saltar, depois de largar os seus filhos. Segundo a testemunha, não havia outra maneira para ela sair. A mãe e as crianças estão a ser tratadas no hospital devido à inalação de fumo.
Além de conduzir muito lentamente, Stephanie Cole, de 58 anos, foi acusada de abrandar repetidas vezes ao sair da via principal, causando transtornos ao trânsito. Escreve a BBC que, depois de pedir que parasse, a polícia verificou que Stephanie tinha no seu automóvel um cartaz com uma advertência: «Eu não vou rápido. Se sou lenta demais para si não buzine, apenas ultrapasse!» A automobilista disse aos agentes que «não confiava» na estrada. Além de ter sido proibida de conduzir durante sete dias, Stephanie Cole foi condenada a fazer outro exame de condução. O juiz responsável pela punição disse que teve em conta que a mulher sofre de esclerose múltipla.
Um estudo realizado em Singapura revela que pagar por sexo não é uma prática exclusiva dos humanos. De acordo com os investigadores, os macacos machos também pagam para ter relações sexuais, utilizando uma espécie de trabalho manual de limpeza como moeda de troca, noticia a Folha online. A descoberta é de Michael Gumert, da Nanyang Technological University, em Singapura. O cientista estudou 50 macacos de rabo longo durante 20 meses em Kalimantan Tengah, na Indonésia. Conforme o cientista, as fêmeas dessa espécie fazem sexo cerca de 1,5 vez por hora. Mas esse índice crescia para 3,5 vezes por hora imediatamente depois da fêmea receber o acto «caridoso» do macho em limpar e afagar-lhe os pêlos. Em geral, a fêmea escolhia relacionar-se com o macho que se encarregava da limpeza. E os macacos também agem de acordo com a relação entre oferta e procura. Se há muitas fêmeas por perto, o custo pela relação sexual caía drasticamente. Com apenas oito minutos de trabalho, o macho já conseguia «comprar» sua fêmea. Ao contrário, se não houvesse outras fêmeas no local, o macaco macho tinha que tirar lêndeas do pêlo da fêmea pelo menos durante 16 minutos até conseguir iniciar a relação sexual. De acordo com a revista New Scientist, onde o estudo foi publicado, o trabalho reforça a teoria de que forças económicas podem explicar comportamentos sociais, inclusive entre os humanos.
O Walt Disney World, o maior parque de diversões do mundo, vai proibir as crianças com menos de 10 anos de entrar no seu restaurante de luxo, noticia este sábado a agência de notícias norte-americana, AP, escreve a Lusa. O objectivo da medida, que entra em vigor esta semana, é que o restaurante Victoria & Albert`s, situado no Grand Floridian Resort & Spa, no parquet temático de Orlando, passa a ser um espaço «disponível para uma experiência adulta», referiu a directora-geral Isabel Perez. Com esta decisão, a Disney está a responder aos desejos dos seus clientes, sublinhou Rosemary Rose, vice-presidente para a àrea de alimentação, bebidas e merchandising, em declarações ao jornal Orlando Sentinel. Esta responsável adiantou que, por mês, apenas cerca de três famílias trazem crianças pequenas para o Victoria & Albert`s, restaurante que exige que homens e mulheres vistam traje formal e onde os preços começam nos 125 dólares (cerca de 85 euros). Esta não é a primeira vez que a Disney bane crianças dos seus estabelecimentos.
O que existe por trás de um nome? Se o nome for Sexta-Feira traz uma carga de «vergonha» e «ridículo», de acordo com os juízes italianos que proíbiram um casal de registar o seu filho com o nome da personagem de «Robinson Crusoe», escreve o Globo. Os juízes consideraram que o nome «remete para a figura de um selvagem, criando assim um sentido de inferioridade e não garantindo ao menino a dignidade necessária», disse a advogada do casal, Paola Rossi. O casal, inconformado, admite recorrer da sentença. Mara e Roberto Germano, pais da criança, registaram e baptizaram o menino como Venerdi, que em italiano significa Sexta-feira. Apesar do menino não ter nascido numa sexta-feira, e sim num domingo, os pais gostaram do nome, disse Rossi. «Eles queriam um nome diferente, original, e este não pareceu um nome que causasse vergonha», disse Rossi em entrevista por telefone. Uma vez que os oficiais do cartório são obrigados por lei a denunciar os nomes estranhos, o assunto terminou nas mãos dos juízes de Génova, onde o casal vive. No mês passado, um tribunal de recurso decidiu que o nome Sexta-feira se enquadra na categoria de nomes «ridículos ou vergonhosos» que são proibidos por lei, uma vez que faz lembrar o nativo do livro de Daniel Defoe. Os juízes consideraram que registar a criança como Sexta-feira iria impedi-lo de ter «relações interpessoais tranquilas» e iria transformar a criança numa piada, de acordo com uma reportagem do jornal La Republica. Rossi disse que o tribunal ordenou também que o menino fosse registado como Gregório, em alusão ao santo do dia em que nasceu.