Um tribunal italiano decidiu proibir os homens de coçarem as suas partes íntimas em público, noticia a Sky News. A decisão surgiu na passada quinta-feira, quando o tribunal de Roma decidiu não dar razão a um homem de 42 anos, que havia sido condenado a uma multa de 200 euros por «acto indecente grosseiro». O advogado do réu defendeu que o seu cliente, mecânico de profissão, apenas quis ajustar as suas calças. No entanto, o tribunal decidiu que «o contacto com os órgãos genitais em público é um sinal de má educação e deve ser considerado um acto contra a decência pública». A decisão poderá custar caro a muitos homens italianos, uma vez que, em Itália, segurar ou tocar nas partes privadas é considerado um gesto supersticioso, para afastar o azar.
O chefe de uma empresa sérvia proibiu que os funcionários fossem trabalhar com a roupa íntima suja, noticia o Ananova. Milomir Gligorijevic afirma que ficou farto de ver pessoas sem higiene pessoal básica. Gligorijevic diz que decidiu transformar numa ofensa o facto de um funcionário ir trabalhar com as cuecas ou lingerie sujas ou sem tomar banho. Proibiu também que o seu pessoal trabalhe com a boca a cheirar a alho. O sérvio, que chefia a empresa com 30 funcionários, enviou um memorando que alerta para os profissionais escovarem os dentes, tomarem banho e trocarem a roupa íntima, todos os dias. Ainda não sabe se a medida vai ser seguida, mas alertou que pode tornar-se ainda mais rígida.
É um êxito. O caso da brutalização de uma professora por parte de uma aluna, que foi parar ao Youtube, já ultrapassou as barreiras da banalização e promete ficar entre um dos momentos mais marcantes do ano. Nem que seja até ao Verão, quando a temperatura permitir utilizar as t-shirts desenhadas a propósito do incidente. Uma semana depois do caso ter chegado aos media, surgem reacções na Internet, e que não se ficam pelo vestuário com as frase mais marcantes do vídeo, como «Dá-me o telemóbel, JÁ!», «Vamos ter fight, oube lá!», «Oh gorda, oh faxona, sai daí!» ou «Olha a belha vai cair!», todas disponíveis num endereço, também ele, completamente dentro do assunto:
http://dame-telemovel.pt.vu.
Se visitar o Youtube, para além do vídeo original, já é possível encontrar um mix realizado por «bad4das», que pode ser descarregado e utilizado como toque de telemóvel. O ritmo é retirado da marcha imperial do filme «Guerra das Estrelas», intercalando com as principais frases em ritmo hip hop:
http://www.youtube.com/watch?v=TjRav5IdoYY&eurl=http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=932745&div_id=291
Uma russa que voltava de um descanso no campo teve uma surpresa desagradável a voltar a casa: a sua residência já não existia. Escreve o Terra Notícias que a casa de Lyudmila Martemyanova foi destruída erradamente por trabalhadores de uma empresa de contrução que receberam instruções para limpar um terreno. «Não ficou nada, nem uma madeira», disse Lyudmila lutando contra o frio num terreno coberto de neve na cidade de Nizhny Novgorod. Um promotor local, Nikolai Govorkov, disse que a companhia destruiu o prédio errado, em vez de uma propriedade próxima, marcada para demolição. Lyudmila levou o caso para os tribunais. Recusou indemnização oferecida pela empresa, dizendo que não é suficiente nem para alugar um quarto nos arredores da cidade. As audiências judiciais começaram na passada quinta-feira. Enquanto isso, Lyudmila vai ficando entre as casas da filha e da irmã.
Barry McRoy, bombeiro do estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, deixava um restaurante na noite de sábado, quando dois homens começaram a discutir com uma arma em punho, escreve o site brasileiro G1. Um dos disparos atravessou o vidro do estabelecimento e atingiu o bombeiro. No entanto, para sorte de McRoy, um DVD no bolso do seu casaco amorteceu o impacto do tiro, causando apenas um leve ferimento. O bombeiro diz que só notou que tinha sido baleado momentos depois, quando avisou um polícia sobre o ocorrido.
Um mês antes do inicio do evento Campus Party, considerado o maior acontecimento de entretenimento electrónico em rede do mundo, vários blogues brasileiros falavam de uma «blogueira misteriosa» que estaria a vender o corpo para pagar a sua inscrição no evento, noticia o site G1. Os blogues que já tinham comprado o seu espaço no «corpo» da blogueira, que se dá pelo nome de Nospheratt, divulgavam imagens da mesma, mas sem mostrar a cara ou revelar a sua identidade. Quando o evento deu inicio no dia 11 de Fevereiro em São Paulo, a blogueira estava no prédio da Bienal, onde se realiza esta iniciativa, com um avental de patrocínios que iria cobrir a sua roupa durante os sete dias do evento. Nospheratt não escondeu a surpresa com o resultado do bom marketing que começou por acaso. «Começou por brincadeira, a ideia foi elaborado em conjunto com amigos», afirmou a blogueira. «Eu pensava que era um evento pequeno, só para pessoas que tivessem blogues. Estavam sempre a dizer que eu vir mas eu sempre disse que não tinha dinheiro para a viagem», disse Nospheratt, que mora no Uruguai há 11 anos. Um amigo disse ofereceu-se a pagar uma parte da viagem se ela usasse uma camisola com o nome do blogue dele. A ideia passou a ser um projecto e espalhou-se pela rede de blogues. A blogueira não revela o preço que cada patrocínio, mas diz que todos pagaram o mesmo valor.
Um homem estacionou um carro roubado num posto da polícia de Anderson, Carolina do Sul (Estados Unidos), onde foi para exigir que os agentes lhe devolvessem dois mil dólares (quase 1500 euros) que lhe apreenderam quando foi detido por posse de drogas, no passado mês de Junho. Escreve o Terra Notícias que Charles Chambers, de 36 anos, esteve no local com um veículo que, mais tarde um dos polícias percebeu ter a mesma descrição de um carro roubado cerca de três horas antes. Quando os agentes foram atrás de Chambers e mandaram que parasse o carro, ele utilizou uma chave de fendas para desligá-lo porque o local onde devia ser colocada a chave, tinha sido removido. Charles Chambers é assim acusado de roubar o carro e de conduzir sem carta de condução.
«O profeta Moisés estava sob o efeito de poderosos alucinógeneos quando desceu o monte Sinai e apresentou os Dez Mandamentos ao povo judeu», afirma Benny Shanon, professor do Departamento de Psicologia Cognitiva da Universidade Hebraica de Jerusalém, segundo noticiou o site brasileiro globo.com. Num artigo provocador publicado esta semana na «Time and Mind», uma revista cientifica dedicada à filosofia, Shanon considera que o consumo de psicotrópicos fazia parte dos rituais religiosos dos judeus mencionados no livro do Êxodo da Bíblia. «Em relação a Moisés no monte Sinai trata-se de um acontecimento cósmico sobrenatural no qual não acredito, ou de uma lenda na qual também não creio, ou, e isso é muito provável, de um acontecimento que uniu Moisés e o povo de Israel sob o efeito de alucinógeneos», declarou o professor à rádio pública israelita. Shanon acrescentou que «a Bíblia afirma no sentido que ¿o povo vê sons¿ e esse é um fenómeno muito clássico, por exemplo na tradição da América Latina onde se pode ¿ver¿ a música». O estudioso mencionou também os exemplos da sarça ardente e da Árvore do Conhecimento no Jardim do Éden, indicando que, nos desertos do Sinai egípcio e do Neguev israelita, há ervas e plantas alucinógeneas que os beduinos ainda utilizam. De acordo com o professor Shanon, as sociedades tradicionais xamânicas utilizam alucinógeneos nos seus rituais religiosos. «Mas essa utilização está submetida a regras muito estritas», explica. «Fui convidado em 1991 para uma cerimónia religiosa no norte da Amazónia durante a qual provei um preparado feito com uma planta, a ayahuasca, e tive visões de conotação espiritual e religiosa», acrescentou. Segundo o investigador, os efeitos psicadélicos das bebidas preparadas com a ayahuasca são comparáveis aos produzidos pelas bebidas fabricadas com o córtex da acácia. A Bíblia refere frequentemente essa árvore, e a sua madeira é parecida com a que foi utilizada para construir a Arca da Aliança.